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Larissa B.
Larissa não tem rosto, dela conhece-se não o perfil, mas as alegrias; não a história, mas a memória. Bebe o mar e quer morder estrelas, flagra o tempo que tenta passar despercebido. Gosta de morder o cantinho do copo de plástico. Adora olhar para as janelas de prédios e tentar adivinhar qual luz vai acender primeiro. Prefere filmes em preto e branco e livros que já passaram por outras mãos que não as suas. Odeia calor, multidões e sofre com a saudade.
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Sou apaixonada pela dança, o cinema, a música, História, línguas, culturas, geopolítica, cartas, dias chuvosos, inverno, palavras terapêuticas, flores, fotografias, nuvens, embalagens, sorvete, sorvete, sorvete, sorvete e Literatura.
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Os Estados Unidos, principal superpotência da América latina, já impunham sua interferência nos rumos políticos e econômicos.
Após a independência, teoricamente, cuba se tornou independente, mas, na realidade, estava completamente dominada pelos Estados Unidos.
Estado de penúria moral, miséria física e desesperança, o cardápio clássicos das ditaduras cubanas submetidas aos interesses norte-americanos.
Fulgêncio Batista voltou ao poder, graças ao golpe que não permitiu a posse do então eleito Fidel castro. O descontentamento na ditadura do governo de Batista só fazia crescer, foi então que, na clandestinidade, os rebeldes organizaram um movimento chefiado por Fidel castro, contando com a ajuda de Che Guevara. Esse movimento ganhou a população por defender ações de seu interesse, como reforma agrária, alfabetização, saneamento básico e o fim de corrupções.
Os revolucionários deram o golpe e depuseram Batista, que se exilou na República Dominicana. A cuba de Batista, a cuba de Fidel: Uma ditadura substituída por outra.
Os norte-americanos consideraram-se prejudicados. Como resposta, invadiram a baía dos Porcos, mas a operação foi um fracasso.
Cuba foi expulsa da OEA (Organização dos Estados Americanos) sob a alegação de que estava exportando os ideais socialistas para todo o continente. Com isso, os EUA visavam isolar o governo de Fidel Castro. Entretanto, nas décadas seguintes os países latino-americanos foram reatando pouco a pouco suas relações com Cuba.
Os norte-americanos, Como represaria, deixaram de comprar o açúcar cubano. O governo de Fidel firmou, então, acordos comerciais com os países do bloco comunista, passando a vender o açúcar para eles.
A revolução Cubana nada mais foi que um tapa na cara para o governo estado-unidense. Em plena era da Guerra Fria um país até então com ampla influência norte-americana se aliar ao bloco soviético, alterando seu regime, continuando com seu comércio e derrotando os norte-americanos na invasão frustrada à baía dos Porcos. Em plena área anteriormente influencia pelos Estados Unidos capitalista.
Enquanto Fidel reinou, os Estados Unidos tiveram dez presidentes. O clima de confronto com o vizinho poderoso fortaleceu o poder do ditador, que pôde posar de Davi na luta contra Golias. Um tapa na cara.
14/10/2008
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I.
“Ele me esquecerá. Deixará sem resposta minhas cartas, que ficarão em meio a suas espingardas, seus cães. Eu lhe mandarei poemas, talvez ele responda com um cartão-postal. Mas é por isso que o amo. Proporei um encontro - debaixo de um relógio, ou numa encruzilhada; esperarei, e ele não virá. É por isso que o amo. Ele se afastará da minha vida, esquecido, quase inteiramente ignorante do que foi para mim. E, por incrível que pareça, entrarei em outras vidas; talvez não seja mais que uma escapada, um simples prelúdio.”
The Waves - Virginia Woolf
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